domingo, 21 de julho de 2013

Última semaninha de férias... corre vai aproveitar

ÚLTIMA SEMANINHA DE FÉRIAS.... BORA APROVEITAR!!! MAIS DICAS Os parques da capital recebem uma programação especial nas férias de julho. Programas culturais, educativos e gratuitos, tem coisa melhor? Anote aí e participe ;) Parque das Mangabeiras 23 a 26/07; de 8h às 12h e 13h às 17h Av. José do Patrocínio Pontes, 580 Atividades de recreação e educação ambiental: oficinas, brincadeiras, práticas esportivas e jogos. Entrada franca Classificação etária livre Nosso passeio pelo parque mais charmoso da capital foi uma delícia, confira aqui. Parque Municipal Américo Renné Giannetti 23 a 28/07; 10h às 14h Av. Afonso Pena, 1377 – Centro (Praça do Trenzinho) Atividades de recreação e educação ambiental: oficinas e brincadeiras. Entrada franca Classificação etária livre Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado 23 a 26/07, 8h às 17h Rua Desembargador Lincoln Prates, 240 – Bairro Itapoã Atividades de recreação e educação ambiental: oficinas, trilhas, brincadeiras, práticas esportivas e jogos. Entrada franca Classificação etária livre Parque Nossa Senhora da Piedade 23 a 26/07, 8h às 17h Rua Rubens de Souza Pimentel, 750 - Bairro Aarão Reis Atividades de recreação e educação ambiental: oficinas, trilhas, brincadeiras, práticas esportivas e jogos. Entrada franca Classificação etária livre Parque Ecológico Roberto Burle Marx (Parque das Águas) 23 a 26/07, 8h às 17h Av. Ximango, 809 - Bairro Flávio Marques Lisboa Atividades de recreação e educação ambiental: oficinas, trilhas, brincadeiras, práticas esportivas e jogos. Entrada franca Classificação etária livre Parque Marcos Mazzoni 23 a 26/07, 9h às 12h e 14h às 17h R. Dep. Bernadino de Sena Figueiredo, 1.022 - Bairro Cidade Nova Brincadeiras, atividades de recreação e de educação ambiental. Entrada franca Classificação etária livre

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Trabalho com crianças pequenas, entre quatro meses e três anos de idade

Por Ana Paula Yazbek No trabalho com crianças pequenas, entre quatro meses e três anos de idade, é muito frequente os educadores manifestarem certa angústia com relação à comunicação do trabalho com as famílias e também em tornar representativos da informação os registros feitos pelas crianças. Durante muito tempo, a busca por registros que fossem significativos para as crianças, que comunicassem às famílias algo relevante fez com que os educadores perdessem boa parte de seu precioso tempo com propostas estereotipadas e limitantes, nas quais a autoria das crianças se perdia, pois todos os trabalhos eram iguais. Esse dilema ocorre porque, até os três anos de idade, a produção gráfica das crianças não é nem figurativa, nem simbólica, é um registro de uma ação, que nem sempre fica totalmente documentado, configurando-se como um fragmento que pode ou não ser identificado e decodificado por pessoas que não tenham partilhado do momento de sua produção. Nos cursos para educadores de crianças de zero a três anos de idade temos apresentado algumas formas de registro que garantem, ao mesmo tempo, o protagonismo dos alunos como autores de sua produção, e o resgate de seu significado pelos adultos. Deles, iremos destacar dois tipos: o registro de imagens e o registro gráfico de ações.
O primeiro deles é feito a partir de imagens (fotos e filmagens) da ação das crianças. Quando, por exemplo, num projeto relacionado a poesias e parlendas as crianças fazem um recital para outra turma e boa parte da ação é filmada e editada para ser apresentada posteriormente aos pais. Neste caso, o registro é feito pelos adultos e as crianças participam da ação. Por isso, cabe aos educadores o devido cuidado na captação e edição das imagens. Sabemos que, em geral, as filmagens realizadas nos espaços educativos podem ser consideradas “caseiras”, mas se as usarmos como registros a serem partilhados com a comunidade (pais e outros educadores), deveremos ter atenção com os aspectos básicos de manuseio de câmera (evitando a movimentação excessiva) e ao enquadramento das imagens. O segundo tipo, o registro gráfico da ação, sobre o qual temos refletido bastante e, reconhecemos, é como um pequeno fragmento da ação. Ele ocorre a partir da elaboração de interferências gráficas colocadas em um suporte, que trazem referência do que se pretende registrar. Quando, por exemplo, num projeto relacionado a movimentos as crianças desenham ou pintam em uma folha que tenha uma foto colada, de modo que possa ser girada, delas realizando o movimento da cambalhota e ao mesmo tempo, possam dar cambalhotas em um colchão colocado próximo de onde estão trabalhando. A ideia é de que as crianças possam, ao mesmo tempo, realizar o movimento a ser registrado, brincando com o material oferecido, e também efetivamente fazê-lo enquanto desenham ou pintam. E, quando levarem o material para casa, poderão mostrar e relembrar cada uma das ações registradas. Em ambos os casos, consideramos que a prioridade não está na elaboração do registro e, sim, no envolvimento e na participação de cada uma das crianças durante as muitas situações de aprendizagem que lhes são propostas. Publicado em Centro de Formação | Marcado com Centro de Formação, Escola da Vila

terça-feira, 9 de julho de 2013

Férias em BH: Festival Saci, sociabilização arte e cultura na infância

Julho vem chegando com muita animação, não podemos deixar de conferir a programação imperdível do Festival Saci. O blog Na pracinha.com.br está com toda programação descrita dia a dia que começa dia 13/07 e vai até dia 20/07. Confira, não deixe de ir!!!

Convite Ação Virtual #infanciasempreconceitos

Olá mamães e papais, Quem nunca se sentiu incomodado vendo seu filhote, às vezes, excluído em uma brincadeira ou ouvindo algo que não gostaria de um coleguinha? Mãe é leoa, né? Dá vontade de ir lá tirar satisfação com o pequeno (quem nunca?)! E quando a injustiça vem de uma instituição, de um adulto, de uma escola? Pôxa, de escola não, né.... Pois é, esta semana em Belo Horizonte aconteceu uma triste situação com uma criança de sete anos, que foi impedida de participar da excursão de uma tradicional escola, por ter diabetes tipo 1. De início, o colégio não autorizou que a mãe acompanhasse a filha no passeio, que duraria todo o dia em um espaço recreativo - a criança ainda não aceita outra pessoa para aplicar a insulina. Diante da contestação da mãe, a escola então decidiu que o melhor seria a criança não ir. Como assim? Atitude de completa incoerência partindo de uma escola - faltou humanidade, princípios, ética, educação! O mais triste é que, infelizmente, esse não é um caso isolado. E aí, dá pra ficar parado? Então bora participar de uma blogagem coletiva com um tema que, se ainda não fez parte da vida do seu filhote, é importante abordá-lo o quanto antes! Afinal, o respeito é criado por meio da educação - e, claro, do exemplo ;) A ideia é realizarmos uma ação virtual por meio de imagens, textos, vídeos, publicados nos blogs e fan pages de vocês, que se preocupam em criar pessoinhas que saibam respeitar os outros desde cedo. O que o post deve contemplar? - Histórias de quem já viveu essa situação - suas ou de conhecidos - Histórias de quem viveu e superou essa situação - suas ou de conhecidos - Formas de ensinar os pequenos a saberem respeitar os outros - E o que mais vocês quiserem que esteja relacionado ao tema em questão O importante é participar :) Enviem por e-mail o link da blogagem até o dia 11 de julho, quinta-feira, para o email blognapracinha@gmail.com. Iremos postar todos os links nos blogs Padecendo no Paraíso e Na pracinha no dia 12 de julho, sexta-feira. Pedimos para inserirem um dos selos (escolha o de sua preferência) abaixo ao final da postagem para identificá-la como parte da Blogagem. E para quem não tem blog, que tal compartilhar a imagem em suas redes sociais? O legal é nos unirmos! #infanciasempreconceitos

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Vem chegando as viroses!

O que é catapora? A Varicela ou Catapora é uma doença infecto-contagiosa causada pelo Virus Varicela Zoster. Acontece predominantemente, entre os 5 a 9 anos, entretanto pode ocorrer em crianças mais jovens. Quando não apresenta complicações é uma doença autolimitada, ou seja, a cura ocorre passado o ciclo de 7 a 10 dias de erupção ou exantema (vesículas/bolinhas) e febre. Não coçar as vesículas, manter as unhas das crianças bem curtas e lavar constantemente as mãos e o corpo, são as melhores formas de evitar as complicações. Em alguns casos, necessita-se de remédios para baixar a febre e diminuir o prurido (coçeira). Não é recomendado o contato com crianças contaminadas, porém a transmissão pode ocorrer antes que a doença comece a se manifestar (2 a 3 dias antes da erupção); sendo maior a contagiosidade por ocasião do início das "bolinhas", até 1 a 2 dias após. A doença pode ser prevenida por meio de vacina, ainda não disponível na rede pública. Esta oferece entre 70% a 90% de proteção; deve ser aplicada aos 12 meses de idade, junto com a vacina tríplice viral (sarampo/rubéola/caxumba) e anti-hepatite A, segundo calendário proposto pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). Dra. Maria do Carmo Lage - Pediatra. CRM 16108