segunda-feira, 31 de março de 2014

O que ensinar ao seu filho sobre o amigo com Síndrome de Down? Por Mãe do Bruno.


Conheça o site,  Movimento Down para ler o texto completo e outros.

Suponhamos que seu filho tenha um parente, ou amigo na escola, com síndrome de Down. Não sei como você encara essa ideia, mas tenha certeza que ter amizade com uma criança com qualquer tipo de deficiência é muito bom para as duas crianças. Seu filho terá a oportunidade de saber lidar com a diversidade e ser uma pessoa melhor, e você pode facilitar isso. - Veja mais em: http://www.movimentodown.org.br/2014/03/o-que-ensinar-ao-seu-filho-sobre-o-amigo-com-sindrome-de/#sthash.DZG1BlDW.dpuf


quinta-feira, 27 de março de 2014

Atividades significativas de março de 2014.

A ONU instituiu o dia 22 de março como o Dia Mundial da Água e criou a Declaração Universal dos Direitos da Água, lembrando_nos de que temos direitos sobre a água e também muitos deveres.
Fonte: ONU _ Organização das Nações Unidas.

Dia 14 de março, homenageamos a poesia, e junto a essa homenagem, lembramos do Palhaço, que nada mais é que o poeta da alegria.

"Olha que chuva boa prazenteira
Que vem molhar minha roseira
Chuva boa criadeira
Que molha a terra
Que enche o rio
Que limpa o céu
Que traz o azul"
Tom Jobim.
Nossos registros, vem ver!

Suplementação de vitamina A

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A


A deficiência de vitamina A é considerada como uma das mais importantes deficiências nutricionais do mundo subdesenvolvido (FAO/VHO, 1992; Vick-Newman, 1993; WHO, 1995). 

Esta deficiência é a principal causa de cegueira evitável no mundo, estando também associada a 23% das mortes por diarréias, em crianças. Estudos promovidos pelo UNICEF, em 1980, indicaram que cerca de 25% dos sobreviventes à xeroftalmia grave perdem completamente a visão e que os sinais clínicos deficiência da vitamina A estão quase sempre acompanhados de manifestações de deficiência energético-protéica. Nos dois casos, as infecções desempenharam papel relevante. 

A despeito da escassez de informações no Brasil, é possível identificar a população infantil do Nordeste como a mais vulnerável ao problema, uma vez que 16% a 55% das crianças apresentaram dosagem de vitamina "A" abaixo de 20 mcg/dl, caracterizando situações carenciais endêmicas (McAulife e cols. ,1991; Diniz ,1997; Veras e cols., 1998). Existem igualmente indicações da ocorrência da hipovitaminose A em bolsões de pobreza de Minas Gerais e São Paulo, além de áreas da Região Norte. 

O efeito da descoberta da vitamina A como recurso para salvar a vida de crianças através da possibilidade de reduzir a taxa de mortalidade e a incidência e severidade das infecções, em especial, as doenças diarréicas e infecções respiratórias agudas, estimulou um interesse global no sentido de produzir conhecimento científico sobre a extensão dos benefícios da suplementação com vitamina A e de outros micronutrientes, e seu significado para a saúde pública. 

PARA SABER MAIS.

domingo, 23 de março de 2014

A criança como foco da nossa prática pedagógica, como ?!!



O alcance de uma prática pedagógica que coloque a criança na sua centralidade
exige um contínuo processo de reflexão sobre todos os elementos componentes
do currículo: as concepções dos profissionais envolvidos, a seleção e organização
das experiências propostas, a definição dos tempos, espaços e materiais, o
envolvimento com as famílias e tantos outros.

A reflexão sobre a prática pedagógica constitui-se em processo de formação
e aprendizagem dos professores e educadores sobre eles mesmos, sobre as
crianças, sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem de cada
uma delas. 

Ao retomar seu planejamento, observando as ações que foram bem
sucedidas e aquelas que não o foram, cada profissional tem a oportunidade de
analisar os fatores que influenciaram as ações realizadas e sua interferência.
Poderá, também, analisar a maneira como ele mesmo conduziu as experiências
buscando identificar possíveis e necessárias mudanças.


Refletir sobre a prática pedagógica possibilita resgatar experiências passadas,
ressignificando-as, e planejar novas experiências.
Para que o processo de reflexão seja produtivo é sempre importante que existam
registros, de diferentes e variadas naturezas, sobre as atividades realizadas. Os
registros são elementos de apoio à memória, de observação de fatores que não
puderam ser notados no momento da ação e de materialização do processo de
aprendizagem das crianças

Muitas vezes, uma filmagem, pequenas anotações
feitas pelo adulto, fotos ou uma gravação de áudio possibilitam que os professores
e educadores percebam falas das crianças, ações delas ou outros elementos
que não foram observados durante a realização da atividade. São fontes de
riquíssimas informações quando retomadas e analisadas.



Alguns registros podem ser incorporados à documentação pedagógica das
crianças e da turma, mas nem todos precisam ser utilizados. 
A seleção de materiais para a composição da documentação pedagógica depende das
intencionalidades dos adultos e da qualidade informativa do material que foi
produzido. Nem todo registro torna-se documentação.

Para definir quais registros são mais adequados para refletir o processo de
desenvolvimento e aprendizagem das crianças, os profissionais precisam ter
clareza do que pretendem que elas desenvolvam, como poderão realizá-lo,
mantendo o olhar atento para investigar as diversas estratégias que as crianças
criarão para as aprendizagens que se espera que elas construam. 
Precisam também, analisar os registros obtidos, verificando se eles, efetivamente, estão
refletindo os processos e os avanços das crianças. Muitas vezes, o registro
mais significativo não é um produto material como um desenho, mas uma fala
ou uma atitude de uma criança.
Proposições curriculares para a Educação Infantil - Volume I, páginas 111-112.

terça-feira, 18 de março de 2014

Boas vindas à nova professora !



Caro Professor, nosso trabalho parte de um eixo central, baseado nas Proposições Curriculares para a Educação Infantil da Rede PBH e identificado pelo professor no seu grupo de trabalho como um foco de interesse daquelas crianças. Com base nisso, define-se o Tema Gerador ou Projeto de trabalho de cada grupo. O planejamento do professor  então passa a transitar pelas várias áreas das Prop. Curric. para a EI, considerando esse o ponto de partida comum, que é definido coletivamente como Projeto Institucional do ano vigente. 
O brincar, a matemática, as ciências, as diversas linguagens e expressões são trabalhadas de forma que tenham significado e ampliem o conhecimento inicial.

As propostas de atividades buscam equilibrar os momentos de trabalho individual e de trabalho coletivo, em que propiciamos diferentes desafios de acordo com a faixa etária que você está trabalhando, também  exemplificada nas Proposições. (www.pbh.gov.br)
As oportunidades de escolha fazem parte de nossa rotina e são um importante exercício de autoconhecimento e autonomia. Identificar quem sou, do que gosto, em que me diferencio do outro, quais são as consequências do que escolhi são desafios propostos, gradualmente, pelos educadores.
O uso do termo "tia": nas UMEIs não utilizamos o termo "tia" para designar as professoras, cuidamos das crianças educando-as e somos forte referência afetiva e social e, portanto preservamos a nossa identidade de professor assim como das tias verdadeiras, que são de fato parentes das crianças. Ao explicarmos isso carinhosamente às crianças, elas mesmas transmitirão o informe aos pais.
Estamos a disposição nos horários de planejamento pedagógico para esclarecimentos.
Atenciosamente,
Coordenação Pedagógica da UMEI Castelo.
 Elaine Cristina Meneses e Jaqueline Fonseca Viana.

Visite o blog www.nojardimdainfancia.blogspot.com.br , para conhecer um pouco mais do nosso trabalho.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Vem ler com a gente ... Veeemm!!


Passeando pela nossa "biblioteca", vamos encontrar muitos títulos interessantes e sugestivos dependendo do que se trabalha em sala, esses que selecionei são bem legais e dão uma boa roda de idéias!
O livro Eu Não Sou Como Os Outros, lançamento da Editora Ática, mostra que nem sempre elefantes são desastrados, aranhas são assustadoras e ursos são animais ferozes. Na obra, cada bicho tem a sua própria personalidade e não se incomoda de ter um comportamento diferente daquilo que é esperado para sua espécie. Ernesto, por exemplo, é um elefante muito cuidadoso. Já Antonieta é uma aranha muito acolhedora, enquanto o urso Veludo é um bicho muito meigo. 

Escrito pela francesa Janik Coat, o livro traz uma história de aceitação em uma linguagem indicada para crianças que estão em fase de aprendizagem, com frases simples, curtas e em ordem direta. O enredo apresenta situações inesperadas e alguns toques de informação sobre os animais que aparecem ao longo da história, ilustrados com traços contemporâneos e alegres. A tradução é de Tatiana Belinky, escritora brasileira famosa por ter adaptado O Sítio do Picapau Amarelo para a televisão, e que acaba de completar 90 anos 



Os três porquinhos pobres conta a história dos irmãos Sabugo, Salsicha e Lingüicinha. Sabugo, o mais velho, era preto. Salsicha, o porquinho do meio, era ruivo. O mais novo se chamava Lingüiçinha e era malhado. Os três dividiam o mesmo chiqueiro no quintal de uma casa muito pobre. Certa noite, com medo de ir parar no forno, decidem fugir.Os porquinhos vão parar na cidade e entram de fininho num cinema. Para alegria dos três irmãos, o filme que estava passando era Lobo Mau - As aventuras dos três leitõezinhos, de Walt Disney. Os porquinhos se põem a torcer pelos leitões, gritando e dando pinotes na sala de cinema. O público fica assustado e a confusão se instala.Os três porquinhos pobres saem correndo e, inspirados pelos heróis do filme, decidem viver grandes aventuras, mas acabam se metendo numa grande enrascada. Para sorte deles, conhecem uma compreensiva Menina do Chapeuzinho Verde, que os acolhe em sua casa.O livro brinca com clássicos das histórias infantis e traz o estilo inconfundível de Erico Verissimo, um dos mais importantes escritores da literatura brasileira, autor de O tempo e o vento, além das belas ilustrações de Eva Furnari.


A série As coisas que eu gosto apresenta situações prazerosas do cotidiano infantil - comer, tomar banho, brincar - retratadas em cenas simples, de modo que as crianças de 1 a 6 anos possam se identificar com os desenhos e entender, de forma intuitiva, algumas das emoções ... 


As crianças, desde pequenas, estão em contato e participam de situações que envolvem matemática (números, tamanhos, distâncias, quantidades) e propriedade dos objetos (pesado, alto frio... ). Essas noções são adquiridas naturalmente no cotidiano infantil. Por meio de imagens simples e criativas, a Coleção Unidunitê suscita questões sobre esses conhecimentos...
Autor: Alcy
Editora: Formato




quarta-feira, 12 de março de 2014

Aproveitando os muitos espaços da nossa escola !

Fora das salas ou dentro delas o mais importante é estar feliz ! Aproveitando cada espaço a seu tempo !!!